Prof. Júnior Geo recebe crítica após fazer inspeção no Hospital Regional de Porto Nacional
Cumprindo com o seu dever de fiscalizar e de acompanhar a execução de serviços públicos ao cidadão, o deputado estadual Professor Júnior Geo (PROS) relatou na tribuna nesta terça-feira, 27, a sua ida ao Hospital Regional de Porto Nacional, onde foi conferir denúncias recebidas a respeito do funcionamento do hospital e do tratamento dos doentes. Após o relato, o Prof. Júnior Geo foi criticado pelo deputado Antonio Andrade (PTB): “deputado não pode sair em órgãos do Estado pedindo documentos e relação de funcionários não!”.
Indignado
Em resposta, o deputado Prof. Júnior Geo afirmou: “A impressão que tenho é que tenho que pedir desculpas por exercer minha função. Fui eleito para defender o interesse público e não grupos políticos” – disse o professor, assegurando que é legítima a fiscalização de serviços públicos que não estão a contento da necessidade da população.
Sem acesso
“Se recusaram que eu tivesse acesso a qualquer funcionário ou a qualquer informação sobre a unidade. Mesmo com o pouco contato que obtive, já pude constatar parte das denúncias que haviam chegado à minha pessoa, uma delas sobre o uso de insumos no hospital, que deveriam ser custeados pela empresa prestadora do serviço”, declarou o deputado.
Transparência
Geo tem se posicionado a favor da transparência das ações do Poder Executivo com relação a pandemia. O parlamentar destacou a importância do papel de fiscalizador do agente político. “A função de cada deputado é promover a fiscalização e a destinação de recursos para a comunidade. Destinei emenda parlamentar de R$400 mil para este Hospital e quero dizer que estou aqui para fazer o meu trabalho”, esclareceu.
Angústia da perda
O deputado complementou ainda destacando a angústia das famílias portuenses que perderam seus entes. “A minha preocupação é com as vidas que ali se encontram. Promovo a fiscalização e questionamentos exatamente para que possamos ter o nosso Estado andando em conformidade. Fui eleito para defender interesses coletivos e não grupos políticos”, finalizou Geo.
Por Marimar Aiala