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No exterior, na Europa, as bolsas fecharam sem um sinal único nesta segunda-feira, em meio a dúvidas quanto ao ritmo da economia local e os reflexos da guerra na Ucrânia. No radar dos investidores estiveram os sinais de desaceleração da economia chinesa e a política monetária dos EUA. Sobre este assunto, os investidores avaliaram logo pela manhã os dados de atividade decepcionantes da economia chinesa reportados na madrugada (as vendas no varejo recuaram 11,1%, caindo mais do que o esperado pelos analistas (-5,4%) e a produção industrial recuou 2,9%, ante projeção de alta de 1%).

Nos EUA, os principais índices acionários também encerraram sem uma direção única enquanto o dólar se enfraqueceu tanto em relação a moedas fortes quanto a divisas de países emergentes. No mercado de commodities, o petróleo fechou em forte alta, apoiado por riscos geopolíticos na Europa e dólar fraco. No Brasil, o início da semana foi de apetite por risco. O Ibovespa ampliou os ganhos ao longo da tarde.

A recuperação foi comandada principalmente pelas ações ligadas a commodities e bancos, com destaque para Petrobras e Vale, por sua vez, acompanhando a valorização do petróleo e minério de ferro no exterior. Assim, ao final da sessão, o Ibovespa era negociado aos 108.233 pontos com alta de 1,22% e giro financeiro de R$ 29 bilhões.

O dólar vs. real, por sua vez, teve queda de 0,12%, encerrando cotado aos R$ 5,05/US$. Os juros futuros encerraram a sessão em queda, refletindo a leitura de que o ciclo de aperto monetário vai se estender menos do que se espera. Nesta terça-feira, destaque para a divulgação do IGP-10 de maio e, nos EUA, serão divulgados as vendas no varejo. Na Europa, será divulgada a 2ª leitura do PIB da Zona do Euro do 1T22.

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Fonte einvestidor
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