Fechamento de mercado: Ibovespa fecha próximo da estabilidade

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No exterior, as bolsas americanas viraram a mão no final do pregão desta quarta-feira e fecharam no
campo positivo, focadas em resultados corporativos, após absorverem dados econômicos fracos. Já as
bolsas europeias fecharam em baixa, em meio a repercussão de um plano da União Europeia de redução
do consumo de gás natural em 15% voluntariamente até março de 2023, com impacto de baixa no PIB
da Zona do Euro. Entre as moedas, a cautela sustentou alta do dólar frente ao euro. Ainda no cenário
internacional, os investidores aguardam a decisão de política monetária do banco central europeu que
será anunciada amanhã. Na China, o setor imobiliário voltou a preocupar.

No Brasil, os investidores adotaram uma postura mais defensiva em meio à cautela com a tendência de juros altos no mundo, noticiário corporativo negativo e percepção ruim dos cenários fiscal e político. O Ibovespa manteve uma trajetória de baixa ao longo do dia mas, ao final do pregão, os investidores moderaram um pouco os ajustes de preços. Ao final do pregão, o Ibovespa tinha leve alta de 0,04%, aos 98.287 pontos e giro financeiro de R$ 22 bilhões.

O índice foi penalizado pelas ações de commodities, principalmente Vale, que respondeu à queda da produção e corte de guidance da companhia. O dólar vs. real acompanhou o fortalecimento da moeda americana no exterior e encerrou com alta de 0,74%, cotado a R$ 5,46.

Os juros futuros fecharam em baixa, em um movimento de correção de parte das altas recentes, apesar
da alta do dólar. Já o petróleo fechou em baixa, acompanhando um movimento geral após o anúncio da
União Europeia de reduzir seu consumo de gás.

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Fonte einvestidor
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