Carrefour Brasil (CRFB3) reverte lucro e tem prejuízo ajustado de R$ 375 mi no primeiro trimestre, com alta de custos

Varejista divulgou seus números trimestrais nesta noite de terça-feira (2)

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O Carrefour Brasil (CRFB3) reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 375 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), revertendo lucro líquido ajustado de R$ 421 milhões do mesmo intervalo de 2022, informou o varejista nesta terça-feira (2).

O resultado da companhia foi impactado pelo aumentos das despesas financeiras e administrativas.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 1,038 bilhão no 1T23, um recuo de 16,8% em relação ao 1T22. Excluindo o Grupo BIG, a cifra ficou em R$ 1,254 bilhão, avanço anual de 0,6%.

A margem Ebitda ajustada atingiu 4,3% entre janeiro e março deste ano, uma retração de 2,4 pontos percentuais (p.p.) frente a margem registrada em 1T22, uma diluição de 2,3 p.p. que reflete o impacto da integração do Grupo BIG, as despesas de conversão e o ramp-up de vendas das lojas BIG convertidas.

A receita líquida somou R$ 24,385 bilhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 29,4% na comparação com igual etapa de 2022, enquanto as vendas brutas atingiram R$ 27,1 bilhões, 30,7% acima. O resultado é fruto da combinação do crescimento LfL (mesmas lojas) de 5,7% no Atacadão (6,5% com impacto de calendário), 5,7% Crescimento LfL ex-gasolina no Carrefour Varejo (6,3% com impacto calendário), expansão orgânica em Cash and Carry (+3,9%) e integração do Grupo BIG, que representou 17,3% do crescimento total (incluindo efeito de conversão).

O volume bruto negociado (GMV, na sigla em inglês) atingiu R$ 1,6 bilhão no 1T23, crescimento de 43% na base anual. O GMV no Atacadão representou 2,7% das vendas totais do Atacadão.

A receita líquida somou R$ 24,385 bilhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 29,4% na comparação com igual etapa de 2022, enquanto as vendas brutas atingiram R$ 27,1 bilhões, 30,7% acima. O resultado é fruto da combinação do crescimento LfL (mesmas lojas) de 5,7% no Atacadão (6,5% com impacto de calendário), 5,7% Crescimento LfL ex-gasolina no Carrefour Varejo (6,3% com impacto calendário), expansão orgânica em Cash and Carry (+3,9%) e integração do Grupo BIG, que representou 17,3% do crescimento total (incluindo efeito de conversão).

O volume bruto negociado (GMV, na sigla em inglês) atingiu R$ 1,6 bilhão no 1T23, crescimento de 43% na base anual. O GMV no Atacadão representou 2,7% das vendas totais do Atacadão.

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Fonte infomoney
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