Americanas entregará produtos da China em 11 dias
Com cinco voos semanais direto da China, a Americanas reduz o prazo máximo de entrega desta frente de negócios de 21 para 11 dias
A partir da próxima semana a varejista Americanas amplia a operação de entregas internacionais com cinco voos semanais diretos de Hong Kong, na China, ao aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo.
Deste modo, a marca reduz o prazo máximo de entrega desta frente de negócios de 21 para 11 dias para produtos vindos da China. A varejista garante ainda o rastreio completo dos pedidos até a entrega na casa do cliente.
A operação faz parte da Americanas Mundo, que apresentou crescimento de GMV Total de 170% em 2020. Conduzida pela plataforma de logística da empresa agora há também o fretamento de voos cargueiros internacionais, por meio de parceiros logísticos, para ampliar a conexão do Brasil com lojistas da China.
“A entrega é uma parte fundamental da experiência de compra e o prazo para recebimento é um fator relevante para a decisão do cliente. Nosso foco está em aprimorar a jornada de compra de produtos internacionais na plataforma e reduzir ainda mais o prazo de entrega, que já caiu pela metade desde o início do ano”, diz Marcelo Nunes, diretor financeiro da plataforma digital da Americanas.
Americanas Mundo
Lançada em março de 2019, a Americanas Mundo – operação de cross border da marca, criou uma nova frente de crescimento para a companhia. O sortimento compreende 50 milhões de itens importados de diversos países, como China e Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Uruguai, além de países da Europa. São atualmente inúmeras categorias de produtos internacionais, itens e marcas exclusivas, com entrega garantida e opção de pagamento em até 12 vezes sem juros no cartão de crédito.
No 1T21, Americanas Mundo apresentou crescimento de mais de 100% em relação ao mesmo trimestre de 2020. São mais de 50 milhões de itens de diferentes categorias. A frente de negócios foi responsável pelos itens mais vendidos nas categorias de áudio, brinquedos, wearables (smartwatches, smartbands e óculos de realidade virtual) de janeiro a março deste ano.