Na ONU, Bolsonaro vai defender resposta econômica à pandemia
Presidente vai falar da importância do agro brasileiro para abastecimento e segurança alimentar e sobre combate às queimadas
Ainda na economia, vai ressaltar a abertura comercial do Brasil e as reformas que foram aprovadas mesmo durante a pandemia, como os marcos regulatórios do saneamento e do gás.
Apesar de focar na questão econômica, a pauta ambiental não ficará de fora. O presidente vai ressaltar o papel do Brasil no combate às queimadas, tanto na Amazónia como no Pantanal.
Assim como no ano passado, vai falar do combate à corrupção, ao narcotráfico, ao terrorismo. Vai defender a democracia e a liberdade na América do Sul. Bolsonaro sempre deixou clara a sua posição em relação ao regime de Nicolás Maduro, na Venezuela.
Quanto à religião fará uma defesa da liberdade religiosa e uma denúncia sobre a perseguição aos cristãos ao redor do mundo, com média de 100 mil mortos nos últimos anos, mais comum em países comunistas ou de maioria muçulmana.
Sobre as questões do Oriente Médio, vai prestar solidariedade ao Líbano, que recebeu ajuda humanitária brasileira após a explosão em Beirute e falará do processo de paz no Oriente Médio.
O discurso, que tradicionalmente ocorre de forma presencial em Nova Iorque, esse ano será gravado. A gravação foi feita por Bolsonaro na última quarta-feira (16) e o material foi enviado na sexta (18).