Gloria Perez silencia sobre morte de Guilherme de Pádua; fãs apoiam

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Um posicionamento de Gloria Perez acerca da morte de Guilherme de Pádua foi esperado pela imprensa, fãs e seguidores da autora. Passado mais de 24 horas da morte do assassino que tirou a vida de sua filha, Daniella Perez, de forma brutal, a autora, até o momento, prefere silenciar. Na madrugada da última segunda-feira, 7 de novembro, a escritora compartilhou nas redes uma publicação de sua atual obra, a novela “Travessia”.

Ainda assim, no campo reservado para comentários, Gloria recebeu muitas mensagens e elogios por não se pronunciar sobre o caso. “As vezes, o silêncio é melhor que mil palavras. Por isso, te admiro”, escreveu uma usuária. “Muita gente esperando seu posicionamento acerca da morte de Guilherme de Pádua… Mas eu te entendo, quem cometeu um crime como ele cometeu com a Dani, não merece Ibope nem na própria morte”, comentou uma segunda. “A dor de uma mãe e o seu silêncio… por isso sou sua fã… sempre brilhante!”, elogiou uma terceira.

Foto: Fábio Rocha/TV Globo

Teve ainda quem pedisse apoio ao silêncio de Gloria. “Vamos deixar a Gloria em paz, gente. 30 anos de sofrimento. O Guilherme já se foi, nenhuma mentira vai sair da boca dele mais. Deixe a Glória respirar”, escreveu uma moça.

MORTE

Reprodução/Instagram @guilhermedepadua_oficial

Guilherme de Pádua morreu na noite do último domingo, 6 de novembro. Ele tinha 53 anos; deixou mulher e um filho. O pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, foi quem confirmou a morte. O religioso abriu uma live para dar a notícia e em suma disse: “Dentro de casa, caiu e morreu. Morreu agorinha. Acabou de morrer”.

Assassino de Daniella Perez no começo dos anos 1990, ele foi condenado por homicídio duplamente qualificado — por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima em 1997. A pena de 19 anos e 6 meses de reclusão tirou o ex-ator de vista. Ele deixou a profissão e cumpriu sua pena pelo crime, no presídio, converteu-se evangélico e se tornou ativo na religião. Recentemente, a HBO Max lançou uma série documental sobre o caso, com entrevistas e revelações sobre o crime.

ASSÉDIO

Foto: Reprodução/Instagram

Após a estreia da série documental “Pacto Brutal”, que fala sobre o assassinato de Daniella Perez em 1992, foi revelado que Guilherme de Pádua, responsável pelo crime, se ofereceu para mostrar o próprio pênis à polícia como prova de que não teria matado a atriz. A revelação foi feita por José Muiños Piñeiro Filho, promotor do caso, e aparece em um dos episódios da produção da HBO Max.

De acordo com ele, o também ator e par romântico de Danielle na novela “De Corpo e Alma”, queria mostrar a tatuagem feita no local, uma ilustração de sua esposa, Paula Thomaz, para negar o crime, alegando total fidelidade à mulher. No entanto, antes mesmo do documentário ser liberado, Maurício Mattar, ator e colega de trabalho da vítima, já havia falado sobre o assédio que sofreu por trabalhar com Guilherme.

Em entrevista ao portal IstoÉ, Maurício contou sobre a época em que trabalhou com o autor do crime em 1991, na peça “Blue Jeans”. “Sempre que eu ia trocar de roupa, o Guilherme colava em mim, ficava olhando de banda e até mesmo pedia para eu mostrar meu pênis”, disse ele.

“Lembro que na época do ‘Blue Jeans’ ele vivia assediando homens, como se fosse doença, compulsivamente. Era muito desagradável. Ele contou que transava com homens desde que chegou ao Rio de Janeiro, onde acontecia a apresentação da peça. Pelo visto era bi. Ele dizia que para subir na vida transaria com quem fosse preciso”, completou Maurício.

 

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Fonte ofuxico
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