Elon Musk cai no ranking e volta a ser o segundo mais rico do mundo

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Já diz o ditado: “o que é bom dura pouco”. Uma semana após ultrapassar o rival Jeff Bezos e se tornar o homem mais rico do mundo (não sem alguma controvérsia), o CEO da Tesla e fundador da SpaceX, Elon Musk, voltou à segunda posição no ranking.

O motivo foi uma alta de 1,5% nas ações da Amazon nesta quarta-feira, o que fez com que a fortuna de Bezos crescesse US$ 2,4 bilhões, chegando a US$ 184,9 bilhões. US$ 200 milhões a mais que Musk, que tem um patrimônio avaliado em US$ 184,7 bilhões.

Ambos estão mais de US$ 30 bilhões à frente do terceiro colocado no ranking, o magnata dos produtos de luxo Bernard Arnault. Dono da LVMH Moët Hennessy – Louis Vuitton SE, ele tem fortuna estimada em US$ 150,5 billhões.

Elon Musk é dono de 21% das ações da Tesla, e boa parte do seu patrimônio é ligado ao valor de mercado da montadora. Por isso, sua posição no ranking dos homens mais ricos do mundo pode variar de acordo com o “humor” do mercado.

O valor de mercado da Tesla recentemente chegou a US$ 800 bilhões. Isso é mais que as 13 maiores montadoras do mundo juntas. São elas: Volkswagen (e as subsidiárias Audi, Bentley, Lamborghini, Porsche, Bugatti), Toyota (Lexus), Ford (Lincoln), Honda (Acura), GM (Chevrolet, Buick, Cadillac), Fiat Chrysler (Dodge, Jeep, Maserati, Alfa Romeo), BMW (Mini, Rolls Royce), Mercedes-Benz, Nissan (Infinity), Hyundai, Peugeot (Citroen), Renault e KIA.

E o que Elon Musk pensa dessa disputa, que lembra a rivalidade entre Tio Patinhas e Pão-Duro MacMônei nos quadrinhos? Ele não se importa com o assunto. “Realmente não dou a mínima”, disse Musk à Forbes em julho deste ano. “Estes números sobem e descem, mas o que realmente importa é fazer grandes produtos que as pessoas amam”.

Recentemente o bilionário destacou um tweet de 2018, em resposta a um seguidor que questionou para que tanto dinheiro: “Não é para o que você pensa. Tenho muito pouco tempo para recreação. Não tenho casas de praia, iates ou qualquer coisa do tipo”, disse. A afirmação foi seguida de uma promessa.

“Cerca de metade do meu dinheiro será usado para ajudar em problemas na Terra e metade para estabelecer uma cidade auto-sustentável em Marte para garantir a continuação da vida (de todas as espécies) caso a Terra seja atingida por um meteoro como ocorreu com os dinossauros, ou caso a 3ª Guerra Mundial aconteça e sejamos destruídos por nós mesmos”.

Fonte: Forbes

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Fonte olhardigital
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