Peñarol empata com o Cerro Porteño e está fora da Libertadores

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Jogando no Estádio Campeón del Siglo pelo Grupo G da Libertadores, Peñarol e Cerro Porteño empataram sem gols em resultado que deixou o Manya matematicamente eliminado da competição com quatro pontos, já que o Colón tem sete unidades e o Olimpia cinco, sendo que ambos se enfrentam na rodada. Por sua vez, o Ciclón ficou com oito pontos e está, ao menos provisioramente, na liderança da chave.

Primeiro tempo

A partida tinha um grau de dedicação física e aplicação das duas equipes notório, mas sem serem devidamente acompanhadas pelo volume ofensivo de ambos os lados, já que os erros de passe mais próximos a grande área terminavam com a maioria das investidas tanto do Manya como do Ciclón.

Mesmo com os paraguaios acumulando no geral uma posse de bola mais elevada, a concentração dessa posse se dava bastante na parte defensiva. Tendo dificuldades para conseguir, em especial, circular a bola com mais rapidez e escapar quando o oponente subia as linhas para exercer pressão.

Por sua vez, os mandantes tinham dificuldade no extremo oposto do campo quando, na construção das jogadas, apresentava pouca mobilidade e também capacidade de municiar Agustin Álvarez. Não à toa, o camisa 19 só conseguiu finalizar com clareza contra a meta defendida por Jean uma vez, espalmando o arqueiro para escanteio.

Com esse contexto onde a transpiração foi maior que a inspiração, o confronto na cidade de Montevidéu se encaminhou para o intervalo sem gols.

Segundo tempo

A partida parecia seguir com o mesmo panorama até que, aos 21 minutos, pouco tempo após a entrada de Lucas Viatri na vaga de Laquintana, o Carbonero teve uma oportunidade gigante de marcar quando Ceppelini dominou uma bola bem invertida dentro da área e foi derrubado por Alan Rodríguez, penalidade marcada.

Entretanto, na hora de fazer a cobrança, o próprio Ceppelini bateu com muita força, embaixo dela, e viu a pelota tocar o travessão antes de sair.

O pênalti, em adendo a maior presença de jogadores dentro da área do Peñarol, trouxeram um maior volume a equipe uruguaia, mas ainda com pouca efetividade na hora de criar e, especialmente, finalizar.

Assim, o compromisso terminou com o apito derradeiro do árbitro brasileiro Wilton Pereira Sampaio da mesma forma que começou: sem gols.

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Fonte futebolatino
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