Mussa protocola na Secretaria do Vasco ata das eleições do dia 14/11
Em mais um capítulo da tumultuada eleição do Vasco, presidente da Assembleia Geral, Faues Mussa, protocolou o pleito on-line com a presença de 455 votos de anistiados
Em mais um capítulo da tumultuada eleição do Vasco, o presidente da Assembleia Geral, Faues Cherene Jassus, o Mussa, protocolou na secretaria do clube no fim da tarde desta segunda (16) a ata do pleito realizado no último sábado (14). Na votação realizada de maneira remota (on-line), o candidato Jorge Salgado, da chapa (Mais Vasco) foi o mais votado com 1682 votos.
De acordo com o documento divulgado, a eleição on-line contou os votos dos anistiados. Com isso, dos 3054 votos no total, 455 votos foram de anistiados, com 245 para Jorge Salgado e 207 para Júlio Brant, segundo colocado, da chapa (Sempre Vasco).
Ainda segundo o documento, composto por 14 páginas, existe em anexo um relatório da empresa The Perfect Link, auditoria contratada pela chapa “Mais Vasco” para examinar o pleito do último sábado. Além de Mussa, assinaram a ata os secretários Ricardo Seixas Figueiredo e Felipe Carregal Stajnbox, que faziam parte da mesa diretora da eleição do último sábado.
Eleição do dia 7 também foi protocolada na secretaria
Mais cedo, a eleição presencial realizada no dia 7, em São Januário, também foi protocolada na secretaria do Vasco. Após consulta ao departamento jurídico do clube, o atual mandatário Alexandre Campelllo deu sequência ao processo do documento assinado por Alcides Martins, vice-presidente da Assembleia Geral, citado no mesmo como “presidente em exercício da AG” foi protocolado.
Além de Alcides Martins, outros presidentes de poderes do Vasco assinaram a ata. Roberto Monteiro, presidente do Conselho Deliberativo, Sérgio Romay, vice do Deliberativo, e Silvio Godói, presidente do Conselho de Beneméritos. O mais votado deste pleito foi o candidato da chapa (Somamos), Leven Siano, com 1155 votos.
De acordo com a visão deles, a ausência da assinatura de Faués Cherene Jassus, o Mussa, presidente da Assembleia Geral, aconteceu, pois ele deixou São Januário antes do fim da votação (dia 7) após a chegada da decisão judicial, que determinou a suspensão da eleição.