Do campo à presidência, Edson Jr faz a diferença no Rio Branco

Presidente do Rio Branco tem aprovação interna e externa na responsabilidade com o clube

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A trajetória do Rio Branco, que fará 111 anos de fundação daqui a 6 meses, parece ser fácil, mas não é. Se os coirmãos, praticamente da mesma época e que foram duros adversários entre si durante décadas está complicado continuar sobrevivendo, a realidade róseo-negra poderia ser pior, embora não seja fácil. E há um divisor de águas nessa história: a coragem de Edson Jr para candidatar-se a presidência.

Eleito num momento muito tenso, afinal a dor da perda do pai é a vontade de continuar um trabalho e, acima de tudo, dar sequência à história de um clube que proporcionou a ele entrar no mundo do futebol. E foi assim, que Edson Jr candidatou e foi eleito presidente do Rio Branco. Depois da eleição de 2019, enfrentou situações difíceis, como fazer cumprir os compromissos que a permuta celebradas antes fossem cumpridas. Depois, veio a pandemia, quando usou de equilíbrio para com a empresa responsável pela reconstrução do clube.

É verdade que, pelo contrato, até mesmo e estádio deveria já deveria está funcionando, mas com a pandemia essa realidade mudou. E, até em função disso, teve o mandato prorrogado recentemente pela Assembleia Geral. O presidente do Rio Branco já é, desde a inauguração do espaço em 20 de novembro do ano passado, o mandatário mais presente nas instalações do Parque Barão do Rio Branco, com presença diária e longa de domingo à sexta-feira.

TRAJETÓRIA

Filho do ex-presidente do clube, Edinho Reis, de quem herdou o gostar pelo futebol, Júnior – como é chamado entre familiares e amigos próximos – se profissionalizou aos 16 anos, após ter atuado aos 11 na escolinha do próprio Rio Branco, tendo o histórico Nacir Cardoso como treinador. Depois mudou-se para o Rio, onde atuou na base do Madureira, voltou a Campos e encarou o seu maior desafio, ainda na base, transferindo para o Botafogo, onde foi destaque na base, chamando atenção do treinador Cuca, que o lançou pouco tempo depois num clássico contra o Flamengo, no Maracanã.

Após o clube da estrela solitária, teve passagem por Anápolis, onde não se adaptou, Goytacaz, Cabofriense, onde ajudou na conquista do acesso, em 2010. Dois anos depois, atuou pelo Americano e em seguida Inter de Limeira. De volta ao Rio, em 2014, assinou contrato com o Bonsucesso, que estava num bom momento, entretanto enfrentou problemas na família e preferiu rescindir o contrato e retornar a Campos, onde, a exemplo de outras personalidades do futebol começou a empresariar bandas, e hoje, segue na função sendo promoter de eventos artísticos.

Edson Jr é muito elogiado como presidente do Rio Branco, pela sua presença responsável diariamente e lamenta não conviver com nomes tradicionais do clube, para quem as portas estão abertas, lamenta: ” O Rio Branco não tem mais aquela pujança esportiva, mas está vivo fazendo aquilo que é a nossa especialidade, desde o presidente Adauto Rangel e passando pelo meu pai. Nosso legado é esse, categorias de base e vamos firme nesse objetivo, pois nao podemos abrir mão disso nossos valores e tradição”, afirma.

O Rio Branco dispõe de duas quadras de grama sintética, espaço bar, está estacionamento e um coração enorme para abraçar novos e velhos amigos.

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Fonte lance
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