Ciclismo: conheça a história da Carbone Cycling Club!

Mais do que uma assessoria esportiva, a marca é uma verdadeira injeção de estilo inspirada no lifestyle e história de vida dos próprios fundadores

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No ciclismo, a solidariedade se manifesta de muitas maneiras. Embora seja um esporte que se refira à foco e à resiliência do indivíduo, é um esporte que reconhece a força de um grupo e a importância de se unir como um.”

É com este propósito em mente que os fundadores Vito Martellotta e Simon Pierre de Groote, o primeiro, ciclista há 30 anos e descendente de italianos e, o segundo, francês e também ciclista de elite há 20 anos, em seu país de origem, unem suas escolas de ciclismo nacional e internacional e inauguram a Carbone Cycling Club, ou, Carbone.CC.

Mais do que uma assessoria esportiva, a marca é uma verdadeira injeção de estilo inspirada no lifestyle e história de vida dos próprios fundadores. Carbone é uma história inspirada no termo “The French Connection”, criado na década de 70. O termo “The French Connection” referia-se ao que havia sido a principal rede global de heroína baseada em Marselha, na França, e era liderada por Paul Carbone e sua rede centralizada em Marselha.

Sendo, inclusive, ele e seus gangsters protegidos pela CIA. Aliás, o símbolo da marca é inspirado na bandeira da Córsega de 1755, local de nascimento de Paul Carbone, que representa resistência, foco e legião. Combinando crítica com ironia, a Carbone Cycling Club inspira seu nome no líder dessa rede, Paul Carbone, de forma a evidenciar suas preocupações éticas e o efeito negativo do doping no ciclismo, usando a sua marca como uma plataforma proativa de educação, conscientização e luta contra o doping em qualquer esporte.

Carbone Cycling Club agita mercado de ciclismo nacional e internacional (Crédito: Carbone Cycling Club)

Todos nós sabemos que o doping é uma realidade no ciclismo e o que é mais triste, é que isso acontece, inclusive, no ciclismo amador. A Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) já admite que o doping no ciclismo acontece muito mais no amador do que no profissional. Qualquer tipo de doping é errado, no ciclismo profissional, existe uma grande ação das agências anti-doping para tentar diminuir o uso de substâncias ilícitas para aumento de performance. Mas, no ciclismo amador, não vemos nenhum tipo de ação acontecendo, muito pelo contrário. E é por isso que estamos aqui”, cita Vito Martellota.

A cada dia a normalização do doping amador aumenta, diariamente, vejo alunos e alunas amadores ganhando performance de um dia para o outro, em outras palavras, se arriscando cada vez mais. O doping é o grande problema do ciclismo profissional. Mas, no ciclismo amador, é uma grande imbecilidade. Pois do ponto de vista da saúde humana, sabemos como as consequências são extremamente perigosas. E o que é mais assustador, na maioria das vezes, os alunos e alunas são incentivados ao uso por seus próprios professores”, completa Simon Pierre.

Carbone Cycling Club agita mercado de ciclismo nacional e internacional (Crédito: Carbone Cycling Club)

Ele continua… “O problema fica mais sério quando essa normalização ganha até um nome mais bonito: “reposição hormonal”. Um segundo grande problema é que ainda temos milhares de provas não controladas, como corridas de ruas, com organizadores próprios, diferentemente do Campeonato Brasileiro. Sabemos que o custo para testes de doping são caros, mas esta seria uma importante saída para a conscientização dessa nova geração de atletas brasileiros.”

Para combater o doping e formar uma nova geração de ciclistas limpos, a marca levanta fortemente a sua bandeira anti-doping e a sua preocupação com o tema. A principal meta da Carbone.CC é levar educação e conscientização para seus alunos. “Uma forma de aumentar a quantidade de atletas brasileiros no alto rendimento é ter mais praticantes na base. Por isso, o nosso propósito é o de levar educação”, completa Vito.

 

Não vamos conseguir fazer nada disso sozinhos, por isso, aproveito esta fala para convidar profissionais e assessorias a se juntarem a nossa causa, e levantarmos juntos essa mesma bandeira”, finaliza Simon Pierre.

De forma a acompanhar um dos mercados que mais crescem, a Carbone Cycling Club planeja abraçar, não apenas os momentos de pedal de seus clientes, mas também seus momentos fora da bike, com uma coleção exclusiva de cyclewear, desenhada por um time de designers da marca, além de gastronomia, roteiros de viagem e tecnologia.

A marca já iniciou suas primeiras rodadas de investimentos, aceleradas pelo escritório School/SS99. Carbone.CC é uma verdadeira combustão de estilo no ciclismo, quando remixa em sua estética padrões de camuflagem, serigrafia, cultura de rua e inspirações que vão de artistas como Banksy à Snoop Dogg, das Marginais de São Paulo até a região de Marseille, na França.

Além de Vito Martellota e Simon Pierre, a marca também conta com a direção criativa e curadoria de Flávia Nogueira, ciclista e fundadora do escritório School/SS99, agência de comunicação bastante reconhecida e premiada por seus trabalhos de branding, design e experiência de marca.

Juntamente com Mathias Cervantes, francês, ciclista de elite na França, formado em logística e operações em Paris, e que assume o cargo de operações da marca Carbone.CC.  Oferecer um espaço onde se pode tornar o indivíduo empoderado na luta coletiva pelo espirito livre, pela liberdade e pela igualdade, através do ciclismo, é a a missão da Carbone.CC e de seus fundadores, Vito Martellota e Simon Pierre de Groote.

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Fonte sportbuzz
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