Chefe da F1 idealiza calendário com 24 corridas para 2023

Stefano Domenicali, chefe da F1, prepara a maior temporada da história, que terá teto de 24 GPs até 2025, o cronograma planejado é considerado como ideal

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Mesmo com a F1 2022 em andamento, Stefano Domenicali, chefe da Fórmula 1, já se prepara para os desafios da próxima temporada. Em 2023, a categoria terá o maior calendário de sua história, com 24 corridas programadas. O número de GPs é o máximo previsto pelo atual Pacto de Concórdia, acordo que rege as regras comerciais e de governança do campeonato.

Existem algumas dúvidas sobre o impacto físico que esse cronograma pode causar, mas Domenicali garante que é o número ideal. “De 23 a 24 corridas é um bom número, mas não quero discutir mais. Os locais são discutidos em torno desse número. Há muitos fatores em consideração, mas o número de GPs está claro. Com 24, atingimos o limite máximo”, declarou ao Motorsport-Magazin.

O aumento do calendário é uma consequência da maior retenção de fãs da F1 nos últimos anos. Para o CEO, uma temporada com menos que 20 corridas é algo fora da realidade. “O mercado exige esse número de corridas. Costumávamos ter 15 corridas, mas era um cenário diferente. Há muito interesse agora, e torço para que fique ainda maior no futuro”, declarou.

Em 2023, a F1 terá oito meses e meio de duração, sendo que o início já está previsto para o dia 5 de março, no Bahrein. Três GPs são cotados para voltarem à categoria: Las Vegas, Catar e China. Por outro lado, o Grande Prêmio da França já foi oficialmente cortado. Os circuitos da Bélgica e de Mônaco foram ameaçados, mas ficaram no cronograma.

F1 2023 será a maior temporada da história da categoria (Crédito: Getty Images)
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