Tati Quebra Barraco fala sobre trabalhar com as filhas: ‘Pra verem que não é fácil’
A funkeira esteve no evento de lançamento do Carnaval de Salvador, que rolou em parceria com a Quem e a Prefeitura de Salvador
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A funkeira Tati Quebra Barraco, de 44 anos de idade, esteve no evento de lançamento do calendário de verão de Salvaodr com a filha caçula, Milla Cristini, de 19 anos. A noite, em parceria com a Quem e a Prefeitura de Salvador, nesta quarta-feira (18), no Villa Blue Tree, em São Paulo, reuniu atrações musicais e famosos.
Em um bate-papo divertido, Tati falou sobre sua relação com o Carnaval da capital baiana e disse que é muito impressionante chegar à cidade na época da maior festa do Brasil.
“O Carnaval de Salvador já faz parte da minha vida desde 2016. Em 2023 fiz [uma parceria] com a prefeitura e com o governo do estado. Agora estou aqui para dar apoio e estar lá ano que vem, com fé em Deus”, disse ela, que falou da diferença da folia baiana para a carioca. “No Rio a gente está acostumado com Carnaval, mas chegar em Salvador e ver aquele mar de gente é uma energia muito boa”, elogiou.
Tati ainda falou sobre a importância do público, especialmente dos fãs mais dedicados, e como ela tem essa relação mais próxima com eles nas redes sociais.
“É gratificante porque o funk é movimento, é cultura e se a gente não der atenção, poxa, esse é o nosso público! É o mínimo. Sempre que posso dou atenção aos fãs. E, nos meus shows, é certo ter a hora do fã. Vou atender quantos der tempo. Enquanto tiver gente, eu tiro foto, se não tiver compromisso depois. Mas comigo não tem isso de atender 10 ou 20 fãs”, explicou.
Tati ainda falou sobre trabalhar com as filhas. Além de Milla, ela ainda tem Carol Lourenço, hoje com 30 anos. “Carol vai fazer 31 anos e ela vende o show. E a Milla é produtora. É bom elas trabalharem, verem que não é fácil o que a gente passa fora de casa. Estou há um mês fora de casa. É bom ver o que a gente passa pra poder proporcionar o que eu dei a elas. E já cresceram, então nada mais justo a gente botar os filhos pra trabalharem”, finalizou.
