‘Solteira convicta’, Geisy Arruda posa de body cavadíssimo no Dia dos Namorados

Recém-chegada ao Brasil após uma temporada na Turquia, Geisy ainda fez um ensaio nu para suas plataformas de conteúdo adulto. Ela ainda falou sobre comemorar a data sozinha. “Mais um ano solteira”, disse ela, que se considera uma ‘solteira convicta’.

“Vocês, meus ‘namorados’, que sou solteira convicta, mais um ano sozinha, carreira solo. Mas sou apaixonada por vocês. Meus ‘namorados’, fiz um ensaio maravilhoso em uma lareira, lingerie, com marquinha de biquíni”, disse Geisy em vídeos postados nos Stories do Instagram.

A influenciadora ainda fez um desabafo por ter sido alfinetada por conta de seus looks na viagem à Turquia, quando recebeu comentários de que ‘estava usando muita roupa’, com internautas ironizando o fato de ela postar muitas fotos sensuais e com looks mínimos.

“Até postei uns comentários de umas pessoas: ‘nossa, está com roupa’, ‘nossa, até estranhei’. Primeira coisa: não sou índia [sic], não vivo em tribo, os verdadeiros descobridores desse país. Não ando pelada como vocês acham que eu ando. Eu estava em um país, em sua maior parte muçulmano, onde existe uma religião, onde existem mesquitas, regras, e eu estava vestida adequadamente à cultura do país onde eu estava. Se vocês estão chocados, desculpe, vão continuar assustados”, ainda disse Geisy.

Ela finalizou falando sobre como as críticas envolvendo as roupas das mulheres é uma construção social masculina, machista e misógina. Geisy ainda falou por que é contra tentar se encaixar em padrões impostos, seja pela sociedade, pela moda, pelas redes sociais.

“Muda o disco. As roupas das pessoas não deveriam ser da sua conta. Acho que vou estar uma velhinha e vai ter gente criticando. A maioria dos comentários são de homens. O machismo sempre presente. Vamos cada um cuidar da sua roupa, essa pauta já é antiga, mas o machismo, pelo visto, não. Muito engraçado como a roupa das mulheres, comportamento feminino, como mulheres querem estar sempre em um padrão – magras, com roupa de grife – e eu odeio padrões, porque padrões escravizam mulheres”, concluiu Geisy.