Manu Gavassi desabafa após ataques: “Não vou me intimidar”
Manu Gavassi contou que voltou a compor e recebeu uma onda de ataques ofensivos nas redes sociais
Manu Gavassi fez um desabafo nas redes sociais após sofrer ataques no Twitter. Tudo começou quando a cantora postou uma mensagem afirmando que vai voltar a compor. Manu recebeu muitos elogios, porém diversas críticas ao seu trabalho e muitas ofensas.
Entre as mensagens, usuários escreveram que “Deus nos abandonou” e “Está querendo bater um novo recorde de dislike, né?”, disse outro, se referindo ao que aconteceu com Luisa Sonza no clipe “Flores”, lançado com Vitão e que teve mais de um milhão de “dislikes”, opção de quem não curtiu.
Logo, Manu celebrou as críticas. “Se eu desperto a ira de fascistas com um simples Tweet falando que estou na minha casa escrevendo. Imagina quando eu começar a ganhar Grammys”, provocou.
Na manhã desta quarta-feira (17), a ex-BBB se pronunciou depois de ver a repercussão do anúncio e das críticas. Primeiro, ela compartilhou a mensagem de uma fã afirmando que sempre vão criticar o trabalho de Manu, por terem visões diferentes sobre sua arte.
“É isso. Não é sobre gostar ou não gostar, é sobre o que a maioria dessas pessoas que fazem comentários destrutivos acredita. Uma pessoa pode sim ter talento e mesmo assim você não achar seu estilo. Agora, existe um abismo entre algo não ser seu estilo e você querer destruir”, afirmou.
“O mundo está passando por um processo de mudança. De despertar de consciência. A sensibilidade e a arte incomodam. Sejamos luz Coração amarelo é importante lembrar e ter isso em mente. Quanto mais luz, mais quem não tem fica incomodado e nem sabe o porquê. Não é sobre gosto, é sobre respeito”.
E completou, garantindo que não vai se deixar levar pelos comentários negativos. “Não vou nunca me intimidar por comentários que me diminuem. Ou que diminuem qualquer mulher no entretenimento, temos exemplos diários disso. Vou fazer disso combustível pra ser cada vez melhor no meu trabalho e propósito. É o que venho fazendo nos últimos 10 anos”.