Juju Salimeni fala sobre tendência de magreza: “Nunca quis me encaixar”
Juju Salimeni contou ainda sobre os tempos do 'Pânico na TV': "A gente passou por cada coisa"
Juju Salimeni (36) comentou sobre a pressão que sofria no Pânico na TV e a tendência de magreza imposta pela sociedade atualmente, no podcast da ex-BBB e influenciadora Hana Khalil (26).
A imposição para ter um corpo magro sempre existiu, mas houve uma época em que os corpos de academia, com peitos e bundas maiores chegaram a ser padrão.
Hoje em dia, contudo, muitas celebridades estão removendo procedimentos, como silicone, e a tendência da magreza voltou ainda mais forte.
“Uma vez ouvi de uma pessoa: ‘Você só é gostosa, porque está de biquíni, porque se colocar uma roupa, fica gorda’. É absurdo. Se você estivesse inchada no programa [Pânico na TV], até gravava, mas o cara te deixava o tempo inteiro lá no canto”, contou.
“Não está na moda mais ser fortona, não está na moda ter peitão. Não importa, gosto assim! Sempre teve isso e eu nunca quis me encaixar”, falou Juju, que já ouviu de algumas pessoas que ia até mesmo deixar de ser convidada para lugares por conta de seu peso.
Juju Salimeni desabafa sobre ser considerada um sex symbol: “Nunca me senti assim”
Juju Salimenié uma influenciadora digital conhecida por compartilhar a sua rotina de treinos e também detalhes da vida pessoal, entre eles o relacionamento com Diogo Besaglia (27). Conhecida pelo trabalho que realizou como apresentadora na TV aberta, ela também chama a atenção nas redes sociais em razão do closet recheado de peças de grifes e mais de 400 pares de sapato, entre tênis, sandálias, botas que mantém em sua casa, localizada dentro de um condomínio de luxo na Grande São Paulo.
À CARAS Digital, Juju reforça que a ideia não é ostentar. “Meu objetivo é incentivar as mulheres a conquistarem o que elas quiserem, serem independentes. Tudo o que tenho é pra mim e eu uso. Nunca quis ter nada apenas para mostrar. Quando trabalhava como apresentadora, seja no Pânico na TV ou no Legendários, eu recebia o figurino, mas os sapatos sempre eram meus. Por isso, vivia comprando e aos poucos fui criando esse acervo. Eles participaram de momentos importantes da minha vida e ainda continuam a fazer parte dela”, afirma.