O que os brasileiros esperam para 2021? Conheça os termos mais citados
Não podia ser diferente: os brasileiros chegam ao fim de 2020 interessados em uma vacina contra a Covid-19 para o ano que vai começar. Esse interesse fica evidente na quantidade de palavras relacionadas a saúde que circulam nas redes sociais e na internet em geral.
Segundo monitoramento da Stilingue — plataforma de inteligência artificial para monitoramento e interação com consumidores desenvolvida para o português do Brasil —, termos relacionados à saúde como “vacina” e o fim da “pandemia” atingem 11%.
A Stilingue organizou e resumiu, entre 12 novembro e 11 de dezembro, mais de 125 mil menções na internet relacionadas aos desejos e esperanças dos internautas para o ano que está começando.
Em 10,5% das publicações aparecem o desejo da “volta às aulas” e termos como “escolas” e “faculdades”.
Há também quem queira diversão: 5,7% das postagens são de torcedores que discutem as possíveis contratações, reforços e movimentações no mundo do futebol.
Em 1,8% das menções é possível verificar comentários sobre os lançamentos previstos para o catálogo de filmes e séries originais da Disney+ e as expectativas em torno das franquias Star Wars e Marvel.
Já 1,2% das conversas gira em torno da nova edição de Big Brother Brasil e especula sobre os possíveis participantes do “BBB”.
Os clássicos pedidos de final e começo de ano não foram deixados de lado: 3,5% dos posts aguardam as “férias” e fazem planos de como aproveitá-las.
Os brasileiros também têm falado sobre voltar a se exercitar ou se inscrever na “academia” (2%), com destaque para prática de “natação” e revelam ainda interesse em adquirir uma residência própria (0,5%). Reflexo da pandemia, muitos usuários também pedem por mais “saúde mental” (1,3% das menções).
“As análises nos mostram que os brasileiros seguem sendo um dos povos mais otimistas do mundo. Isto porque, além de desejarem saúde e educação, chama a atenção também a expectativa por lazer e entretenimento virtuais adaptados à realidade que estamos vivendo˜, afirma Rodrigo Helcer, CEO da Stilingue.