Marina Ruy Barbosa leva noivo ao teatro e ganha autógrafo de Claudia Raia

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Marina Ruy Barbosa reservou a noite de sábado, 24 de fevereiro, para ir ao teatro Santander, em São Paulo, para conferir o musical Tarsila, a Brasileira.

O espetáculo é estrelado por Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello.

Acompanhada do noivo, Abdul Fares, Marina assistiu ao espetáculo e, ao final, fez questão de ir ao camarim para conversar com a amiga, Claudia Raia.

Marina Ruy Barbosa com o noivo, Jarbas Homem de Mello e Claudia Raia
Marina Ruy Barbosa com o noivo, Jarbas Homem de Mello e Claudia Raia – Foto (Patrícia Devoraes/Brazil News)

 

As duas colocaram o papo em dia e Marina ainda ganhou um autógrafo e dedicatória especial da amiga de profissão.

Marina Ruy Barbosa e Claudia Raia
Marina Ruy Barbosa e Claudia Raia – Foto (Patrícia Devoraes/Brazil News)

TARSILA, A BRASILEIRA

Claudia Raia protagoniza e produz Tarsila, a Brasileira, musical que retrata a vida de Tarsila do Amaral.

A montagem, com texto e letras de Anna Toledo e José Possi Neto, que também assina a encenação e direção de arte, e direção musical de GuilhermeTerra, traz ainda Jarbas Homem de Mello, dando vida a Oswald de Andrade.

Jarbas Homem de Mello, Marina Ruy Barbosa e Claudia Raia
Jarbas Homem de Mello, Marina Ruy Barbosa e Claudia Raia – Foto (Patrícia Devoraes/Brazil News)

SINOPSE

A história começa com a chegada de Tarsila a São Paulo, em 1922, vinda da Escola de Artes de Paris, e seu encontro com os modernistas, que daria origem ao famoso Grupo dos Cinco (Tarsila, Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia) e seria o início de um tórrido romance entre ela e Oswald.

Sendo assim, a ação então passa pela efervescência e excessos dos modernistas, a vida entre São Paulo e Paris, o atribulado e concorrido atelier de Tarsila em Paris, frequentado pela nata artística da época (Pablo Picasso, Igor Stravinsky, Eric Satie, Jean Cocteau, entre outros), o “redescobrimento do Brasil” e as revoluções estéticas que culminaram no movimento Antropofágico e na criaçãodo Abaporu, ponto máximo da colaboração artística entre Tarsila e Oswald.

Assim sendo, a segunda parte da história começa justamente com a Crise de 1929, quando Tarsila perde toda a sua fortuna e descobre a traição de Oswald com Pagu, jovem protegida do casal.

Separada de Oswald e destituída de suas fazendas, Tarsila viaja para Moscou e dá início a sua fase de pinturas “sociais”, retratando os trabalhadores brasileiros. Tarsila é presa pela polícia de Getúlio Vargas, suspeita por atividades “revolucionárias” pelo simples fato de ter ido à Rússia.

Acolhida e amparada pelos amigos, Tarsila então conhece seu último amor, o jornalista carioca Luis Martins, 24 anos mais jovem do que ela, com quem viveria por dezoito anos.

Após a morte da sua filha e sua neta, da separação de Luís, e da morte de Mário, Anita e Oswald, Tarsila reflete sobre suas perdas e encontra consolo na espiritualidade – mais especificamente, na doutrina espírita de Chico Xavier.

Numa epifania, Tarsila revela sua visão e renova a sua convicção na Arte como possibilidade de transcendência e de encontro com as pessoas que amou e as pessoas que compartilharam do mesmo sonho, que se funde com a Retrospectiva da Semana de Arte Moderna, cem anos depois, numa grande consagração da Cultura brasileira.

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Fonte ofuxico
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