Recarga da carteirinha do transporte público de Palmas só está sendo feita através do pagamento em dinheiro

Prefeitura diz que está fazendo estudos para ampliar as formas de pagamento do bilhete. O município assumiu o serviço após cerca de 30 anos e usuários enfrentam transtornos durante transição.

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A recarga da carteirinha do transporte público de Palmas só está sendo feita de forma presencial e através do pagamento em dinheiro. Por enquanto, não é possível usar o pix ou cartão. A prefeitura informou que está realizando estudos para ampliar as formas de pagamento.

O município também ressaltou que os créditos já existentes nos cartões, e não utilizados pelos usuários, continuam ativos para uso, assim como os próprios cartões antigos.

Para tirar dúvidas, foram criados dois novos canais de comunicação com o cidadão. Um deles é por meio do WhatsApp (63) 99247-8426 ou pelo e-mail [email protected], das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira .

Também estão disponíveis os contatos da Ouvidoria Geral de Palmas: 0800 6464 156 e (63) 3212-7144/7143 com atendimento das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira. Há ainda o e-mail [email protected] e o Whats Palmas, (63) 3212-7500, das 13h às 19h, de segunda a sexta-feira.

Os estudantes beneficiados com a carteira estudantil precisam apresentar o comprovante da matrícula para fazer a recarga. A prefeitura justificou que o documento é necessário por se tratar de um novo sistema de bilhetagem.

Volta da cobrança da tarifa

 

Nesta terça-feira (7), a tarifa de R$ 3,85 voltou a ser cobrada e os passageiros reclamaram dos transtornos. Um deles envolvia a demora no atendimento na Superintendência do Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SUBE), na quadra ACSE 1, onde funcionava a Seturb. Os usuários também lamentaram a superlotação do transporte público.

A tarifa zero permaneceu por mais de um mês em Palmas. A medida foi tomada com o objetivo de minimizar os danos aos usuários que não conseguiam recarregar os cartões, já que os guichês foram fechados.

Isso ocorreu após a prefeitura encerrar os contratos com as empresas responsáveis pelo transporte coletivo. Após 30 anos, o município decidiu assumir o serviço. Porém a dificuldade para conseguir a recarga continua.

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Fonte globo
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