De Luxemburgo a Luiza Brunet, famosos tentarão a sorte nas urnas

Temporada de filiações também inclui mulheres de políticos, que reforçarão campanha do marido e tentarão vaga no Legislativo

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Como já virou tradição na política brasileira, as eleições de 2022 devem repetir a tentativa de personalidades públicas de tirar proveito da popularidade para conquistar um mandato nas urnas. O grupo, desta vez, inclui o técnico de futebol Vanderlei Luxemburgo, que se filiou ao PSB e deve se candidatar a deputado federal pelo estado do Tocantins, embora seja natural de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.

A beleza e a fama também podem render votos a personalidades como a modelo Luiza Brunet, que se filiou ao PSDB, de olho em uma vaga na Câmara dos Deputados. Brunet ganhou visibilidade recentemente ao revelar a agressão do ex-companheiro Lírio Parisotto e deve focar sua atuação na defesa das mulheres.

Noutra frente, partidos também registram a filiação de mulheres de políticos que enfrentarão o embate eleitoral deste ano. É o caso, por exemplo, de Rosângela Moro, mulher do ex-juiz Sergio Moro, que acompanhou o movimento político do marido e migrou do Podemos para o União Brasil, menos de uma semana depois de ingressar na primeira legenda. Como Moro, Rosângela assinou a ficha do UB pelo estado de São Paulo e pode disputar uma vaga de deputada estadual.

No último sábado e no final do prazo para a filiação partidária com vistas à candidatura em 2022, a ex-primeira-dama de São Paulo Lu Alckmin filiou-se ao PSB, partido que abriga hoje a candidatura de seu marido, Geraldo Alckmin, cotado para vice na chapa do PT, ao lado do ex-presidente Lula. Ainda não está definido se Lu Alckmin será candidata a cargo eletivo, mas segundo socialistas ela teria boa aceitação entre camadas populares em São Paulo por ter estado à frente de ações sociais do então governador Alckmin.

Entre as celebridades que viraram profissionais da política, está o ex-craque Romário, que tentará renovar seu mandato de senador nestas eleições. O ex-jogador, que se elegeu pela primeira vez em 2010 a uma vaga de deputado federal, seguiu carreira política e já é decano no Congresso. Eleito para o Senado em 2014, agora tenta se manter por mais oito anos na Casa, a bordo do PL, partido do presidente Bolsonaro. Esta é a quarta troca de partido de Romário, que se elegeu para o Senado pelo PSB.

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Fonte r7
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