Lúcio Campelo volta à Câmara de Palmas e toma posse como vereador
Tomou posse e retornou ao cargo de vereador palmense na manhã desta quarta-feira, 18, o emedebista e 1º suplente de vereador, Lúcio Campelo da Silva. Ele assume a vaga do correligionário, vereador Rogério Freitas (MDB), que tirou licença de 121 dias para tratamento de saúde. “Venho trazer o meu conhecimento, a minha experiência, para que esse parlamento possa a cada dia ser mais solidário e contribuir o máximo possível para que a gestão efetivamente aconteça e ocorra em todos os cantos da nossa cidade”, frisou.
Na oportunidade, cumprimentou a todos e teceu comentário positivo à representatividade feminina. “Dizer a vocês que é momento de extrema felicidade e satisfação poder dividir com vocês os debates e as discussões das políticas públicas da nossa cidade. Tive a oportunidade de estar aqui por 12 anos como vereador titular e não tive a oportunidade de ter tantas mulheres discutindo as políticas públicas dessa cidade e tenho certeza que vocês hoje vêm a este parlamento contribuir e colaborar para que políticas públicas ligadas às questões feministas sejam de fato, efetivamente, debatidas e defendidas por vocês”, disse. A Câmara hoje conta com quatro representantes femininas.
No início do ano, Campelo passou por maus bocados. Reinfectado pela covid-19, precisou ficar mais de 30 dias internado. Na tribuna da Câmara, o parlamentar agradeceu a Deus pela sua vida. “Fazer aqui um cumprimento especial a Deus, em nome de Jesus, que me concedeu a vida novamente. Seria hipocrisia do vereador Lúcio não vir a essa tribuna e não usar o nome de Deus para glorificá-lo, em nome de Jesus, pela oportunidade que ele me deu de me tirar da boca do leão ali no leito de morte, numa UTI. Ele esteve presente e assim o fez”, agradeceu.
Trajetória
Nos 12 anos em que esteve na Câmara de Palmas, na condição de vereador titular, Lúcio Campelo conquistou inúmeras ações, sanções de importantes projetos e passou por importantes comissões. Também foi presidente por três vezes da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) – a mais importante da Casa.