Ageto inicia reconstrução da TO-080 entre Palmas e Paraíso

Contrato prevê ainda a renovação do sistema de drenagem e da sinalização do trecho.

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Tiveram início nessa segunda-feira, 4, as obras de reabilitação do pavimento de 53 km da TO-080, no trecho de Palmas a Paraíso do Tocantins, na região central do Estado. A reconstrução do asfalto faz parte do Contrato de Restauração e Manutenção de Rodovias (Crema), do Programa de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável (PDRIS) – convênio entre o Governo do Tocantins, por meio da Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), e o Banco Mundial.

 

As equipes estavam aguardando o fim do período de chuvas para dar início aos trabalhos de restauração do pavimento, que será adaptado para o tráfego de carga. As obras incluem os serviços de fresagem, que são cortes ou ranhuras no pavimento; de reperfilagem, com a colocação de uma nova camada de asfalto para nivelar e corrigir irregularidades, dando uniformidade ao asfalto; e de implantação de capa asfáltica, camada final de asfalto.

 

A secretária de Estado da Infraestrutura e presidente da Ageto, Juliana Passarin, explica que todo o trecho receberá asfalto novo, adequado para atender ao tráfego constante de veículos pesados e de carga. “O Governo vem atuando de modo a colocar o Tocantins como ponto de interligação estratégico da logística do País. Nesse sentido, precisamos preparar nossas rodovias para suportar essa demanda”, destaca.

 

Além da reabilitação do pavimento, o trecho receberá a renovação do sistema de drenagem e da sinalização viária. O investimento de R$ 40,3 milhões conta com recursos proveniente de financiamento do Banco Mundial. As obras estão sendo executadas pelo Consórcio Crema Paraíso, que reúne três empresas construtoras.

 

Crema

 

A segunda etapa do Crema II, do qual a reconstrução do asfalto da TO-080 faz parte, também incluiu a restauração de 35 km de asfalto da TO-070, entre Porto Nacional e Brejinho de Nazaré, e de 28 km da TO-255, entre Porto Nacional e Monte do Carmo. Ambos já concluídos.

 

O Crema prevê ainda a responsabilidade de realização de manutenção por parte do consórcio por três anos, após a finalização do período de restauração. O que vai garantir a trafegabilidade do trecho por um período mais longo.

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Fonte t1noticias
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